quinta-feira, 1 de outubro de 2015
quarta-feira, 23 de setembro de 2015
Os benefícios do ballet para as crianças.
Dançar não é só divertido, mas também é muito favorável ao Bem estar físico e emocional das crianças, além de melhorar a coordenação motora a dança também ajuda a criança a ser mais disciplinada e mais esforçada.
O ballet clássico é uma das danças mais recomendadas as crianças quando são pequenas , o ballet favorece a criatividade, a musicalidade e o trabalho em grupo.
Consiste em unir a técnica a musica e a atuação nos movimentos, são habilidades que as crianças vão adquirindo pouco a pouco através dos exercícios exigindo disciplina , boa postura e ritmo. Com o ballet as crianças podem desfrutar de muitos benefícios como:
- Melhora de coordenação motora
- Aumenta a concentração
- Noção de espaço
- Aumenta a flexibilidade
- Desenvolve mais resistência corporal
- Corrige e melhora a postura
- Estimula o desenvolvimento intelectual
- Ajuda na expressão e na memória
- Melhora o equilíbrio e reflexo
- Ajuda a fazer amigos
Sendo assim o ballet é um movimento que possibilita várias funções que as crianças necessitam para a sua formação.
Jeane Rennó
professora de ballet
terça-feira, 22 de setembro de 2015
Dicas para melhorar o sono do seu filho...
Contribuição da Coordenadora Pedagógica Berçário
Ariane CostaPara evitar que seu filho, seja ele bebê ou já mais crescidinho, tenha problemas na hora de dormir, você precisa impor algumas regras e hábitos simples. O pediatra Leonardo Posternak, membro do Departamento de Pediatria do Hospital Israelita Albert Einstein e co-autor do livro "E agora, o que fazer? - A difícil arte de criar os Filhos" (Editora Ágora), e a psicóloga Renata Kraiser, autora do livro “O Sono do meu Bebê” (CMS Editora), dão dicas essenciais sobre o assunto.
1. Ajude o bebê a criar seus próprios rituais de sono. Leonardo Posternak explica que é imprescindível que o bebê crie seus próprios rituais antes de dormir. “Pode ser segurar um paninho ou até colocar a mão na orelha, desde que o ritual não dependa dos pais para acontecer. Assim, quando ele acordar no meio da noite, poderá voltar a dormir sozinho”, diz. A psicóloga Renata Kraiser acrescenta que isso ajuda o bebê a criar autonomia.
2. Crie uma rotina para dar segurança à criança. Segundo os especialistas, o ato de dormir é traumático para o bebê, pois representa um abandono momentâneo da mãe. Para diminuir o trauma, Kraiser indica uma rotina de horários para a alimentação e o sono. “Isso acaba criando uma segurança para o bebê, porque ele já sabe o que vai acontecer depois, já que tudo se repete dia após dia”, completa. Para o pediatra Leonardo Posternak, a rotina e as normas de funcionamento da casa precisam estar claras para as crianças.
3. Evite dar leite, cafeína ou açúcar antes da hora de dormir. A psicóloga explica que tanto a cafeína, presente em refrigerantes e chás, quanto os açúcares são estimulantes. “Algumas mães dão para seus bebês um pouco de chá preto ou chá mate e não percebem que eles têm cafeína”, explica. Posternak acrescenta que o leite de vaca antes de dormir também não faz bem às crianças. “Algumas manifestações de alergia à lactose causam distúrbios no sono, além do leite também aumentar as secreções na garganta e pulmões”, alerta o pediatra.
4. Estabeleça um local adequado para ele dormir. Os especialistas são enfáticos ao dizer que a criança deve ter seu próprio espaço e que deve se evitar, ao máximo, que ela durma na cama dos pais. “Eles precisam impor uma divisão, um limite de privacidade”, diz Posternak.
5. Deixe o quarto aconchegante. Leonardo Posternak critica a quantidade de objetos eletrônicos, como televisões e computadores, que enchem os quartos das crianças hoje em dia. “O quarto é para dormir ou, no máximo, para ler”, completa. O pediatra explica que essas distrações eletrônicas dispersam e estimulam a criança. Melhor apostar em um abajur com luz fraquinha e objetos lúdicos.
6. Não mande a criança dormir, mande-a para o quarto. Apesar de ser a favor da imposição de limites, Posternark diz que é importante que os pais respeitem o ritmo biológico de seu filho. Por isso, é melhor mandar a criança para o quarto na hora adequada e deixá-la dormir quando tiver sono. Neste meio tempo, ela pode ler um livrinho ou ouvir uma história.
7. Deixe a criança dormir no meio da tarde. Segundo a psicóloga Renata Kraiser, quanto melhor o sono diurno, melhor a qualidade do sono noturno. “O sono da tarde é importante para que a criança assimile o aprendizado. Mas ele precisa ser no meio da tarde para não alterar o sono noturno”, diz.
Por Camila de Lira, iG São Paulo
segunda-feira, 21 de setembro de 2015
A importância da língua inglesa na educação infantil:
É fato que o inglês é uma das línguas mais faladas no mundo, sendo hoje imprescindível que saibamos falar a língua inglesa com uma certa fluência se quisemos nos inserir neste mundo. Portanto, devemos considerar que a escola de educação infantil pode ser o melhor lugar e o melhor momento para começar a aprendizagem da língua inglesa.
Não há só estes motivos para que se leve em conta a idade para se desenvolver o aprendizado. “Resultados científicos comprovam que existem períodos críticos na organização de determinadas funções superiores pelo sistema nervoso. Seres humanos conseguem aprender línguas em qualquer idade, mas crianças pequenas que ainda não falam sua língua materna ou que estão em estágios iniciais dessa aprendizagem estão mais predispostas a perceberem os sons de outra língua, distinguindo nuances que se tornam difíceis de serem discriminadas mais tarde.
Existe uma espécie de prazo biológico para que determinadas tarefas sejam executadas com eficiência. Chamado de “janelas”, esse prazo tem a ver com o desenvolvimento maturacional do sistema nervoso. Após o período maturacional ter se fechado, tal aprendizado se faz de forma menos eficaz: mais difícil, menos consistente e cheio de lacunas. Assim acontece com a aquisição da linguagem. Seguindo essa linha de pensamento, quanto mais cedo a criança for exposta a pensamento, quanto mais cedo a criança for exposta a falantes de uma língua estrangeira, maior será a probabilidade de adquirir os sons e a musicalidade dessa língua com perfeição.
Aquisição da primeira língua
Desde as primeiras semanas de vida, a criança consegue ouvir as diferenças mais sutis dos sons da linguagem humana e, durante todo seu primeiro ano de vida, ela desenvolve esta competência de discriminação auditiva e de produção de sons. Após os dezoito meses de vida, esse desenvolvimento se acelera, o vocabulário aumenta rapidamente, e as combinações de palavras vão se tornando mais complexas.
De acordo com Leke (2006), “a aquisição precoce de línguas não é importante apenas por uma questão de facilidade e amplitude. Ao estimular os centros nervosos de linguagem, estimulam-se em cadeia, outros centros, causando um desenvolvimento cerebral múltiplo, e não apenas restrito.” Ou seja, do ponto de vista neuropsicológico, o aprendizado de uma segunda língua não prejudica o desenvolvimento da primeira. Ao contrário, potencializa o aprendizado da língua materna.
Professora Evelyn Pereira de Lima
Não há só estes motivos para que se leve em conta a idade para se desenvolver o aprendizado. “Resultados científicos comprovam que existem períodos críticos na organização de determinadas funções superiores pelo sistema nervoso. Seres humanos conseguem aprender línguas em qualquer idade, mas crianças pequenas que ainda não falam sua língua materna ou que estão em estágios iniciais dessa aprendizagem estão mais predispostas a perceberem os sons de outra língua, distinguindo nuances que se tornam difíceis de serem discriminadas mais tarde.
Existe uma espécie de prazo biológico para que determinadas tarefas sejam executadas com eficiência. Chamado de “janelas”, esse prazo tem a ver com o desenvolvimento maturacional do sistema nervoso. Após o período maturacional ter se fechado, tal aprendizado se faz de forma menos eficaz: mais difícil, menos consistente e cheio de lacunas. Assim acontece com a aquisição da linguagem. Seguindo essa linha de pensamento, quanto mais cedo a criança for exposta a pensamento, quanto mais cedo a criança for exposta a falantes de uma língua estrangeira, maior será a probabilidade de adquirir os sons e a musicalidade dessa língua com perfeição.
Aquisição da primeira língua
Desde as primeiras semanas de vida, a criança consegue ouvir as diferenças mais sutis dos sons da linguagem humana e, durante todo seu primeiro ano de vida, ela desenvolve esta competência de discriminação auditiva e de produção de sons. Após os dezoito meses de vida, esse desenvolvimento se acelera, o vocabulário aumenta rapidamente, e as combinações de palavras vão se tornando mais complexas.
De acordo com Leke (2006), “a aquisição precoce de línguas não é importante apenas por uma questão de facilidade e amplitude. Ao estimular os centros nervosos de linguagem, estimulam-se em cadeia, outros centros, causando um desenvolvimento cerebral múltiplo, e não apenas restrito.” Ou seja, do ponto de vista neuropsicológico, o aprendizado de uma segunda língua não prejudica o desenvolvimento da primeira. Ao contrário, potencializa o aprendizado da língua materna.
Professora Evelyn Pereira de Lima
sexta-feira, 18 de setembro de 2015
Palavra do Especialista - Musicalização de bebês
Em se tratando de bebês pode se dizer que todo trabalho se resume em três palavras:
- Estimulação
- Exploração
- Sensibilização
Vamos nos aprofundar um pouco em cada uma
Estimulação
Todo bebê reage à música desde muito cedo, mesmo que só por um pequeno balançar de pézinho. Para eles, o ritmo ainda é uma lembrança intrauterina, pois o batimento cardíaco da mãe foi com certeza, seu companheiro dia e noite, isso com todas as nuances das emoções da mãe, então podemos dizer que: O ritmo é o primeiro movimento musical que os bebês reconhecem e gostam. E prováveis que mães mais agitadas deram aos seus bebês referências rítmicas mais acentuadas do que as mães mais calmas. Então, cabe ao professor de musicalização dar continuidade a essa estimulação. Apresentando sons de varias fontes, desenvolvendo atenção do bebê para a direção dos sons.
Não só do ponto de vista rítmico, mas de ponto de vista melódico e vocal, Isso quer dizer cantar para o bebê e também pedir a outras pessoas que cantem
Ex.: pais, avós, babás, professoras.
Bem como a apresentação de brinquedos sonoros, utensílios de cozinha, sucatas, instrumentos e muito mais, sempre falando com o bebê sobre o nome de cada objeto sua utilização etc. isso tudo com repetições periódicas para que o bebê possa assimilar a informação.
Exploração
Todo bebê é muito curioso, quando ele desenvolve a capacidade de pegar o objeto ai não para mais, é tal de pegar, cheirar e morder tudo a sua volta. Nesta faze, é importante ir oferecendo brinquedos que façam algum som, os chocalhos infantis são uma boa pedida. Isso não que dizer que tambores panelas, devam ficar de fora dessa lista. Outra coisa interessante são as sucatas os potinhos de manteiga, de iogurte e as garrafinhas plásticas. Podemos favorecer ainda colocando grãos dento das garrafas (bem fechadas é claro) para que o bebê tenha mais uma possibilidade sonora. Papéis para serem rasgados pedaços de plástico (sob supervisão) também são explorações sonoras que valem a pena.
Tome cuidado com a potência dos sons de brinquedos eletrônicos sonoros è recomendável colocar uma fita adesiva fechando um pouco a saída do som. Expor o bebê a sons fortes não é um problema, mas o tempo deve ser bem curto. Então em vez de ficar contando o tempo da brincadeira, ao vedar um pouco a saída do som fica tudo resolvido. Bebês adoram explorar objetos. Se fizer algum som então será ainda mais divertido.
Sensibilização
A música e uma linguagem, que vai muito além do corpo ela fala com a nossa alma.
Edgar Williens
É essencial que o bebê comece a criar uma ligação emocional com a música, e importante que as mães e pais arranjem um tempo para ninar seus filhos, que a família ouça música unida, que no carro as músicas tocadas sejam significativas para os bebes.
Contar historias, para só bebês mesmo os bem pequenos, num tom de voz bem suave pode não parecer, mas e uma importante sensibilização musical . Imitar o som dos bichinhos e incentivar o bebê a imitar. Pegar chocalho e passar suavemente pelo corpo do bebê além de sensibiliza-lo a cerca do som também ajuda no desenvolvimento da sua consciência corporal. Leva-lo até a janela para ouvir o som da chuva, das ondas do mar ou de um rio ajudara o bebê a no futuro ter um repertorio sonoro mais rico.
Ouvir boa música, e procurar oferecer um repertório variado, não só de música infantil, mas de música erudita de música (neste caso os clássicos como: Mozart, Beethoveem e Bach são as melhores pedidas) música popular e folclórica. Nos primeiro 30 mim do soninho é cientificamente provado os benefícios para a formação neurológicas do bebê, Só tomando cuidado com algumas músicas que nada irão acrescentar ao vocabulário nem a cultura do bebê.
Como os bebês gostam de repetição aos poucos deve se apresentar novas possibilidades musicais para que ele não fique o tempo todo, ouvindo sempre as mesmas músicas.
Qualquer bebê que tenha sua iniciação musical norteada por esses princípios com certeza se tornará um adulto mais feliz, equilibrado com um ouvido musical bem mais sensível.
Professora Sônia Jardim
Dica de Lazer - Circo Poemas
Um palhaço-poeta, Marcolão Antonio, que com a ajuda de sua assistente Piaçava, está prestes a ver se concretizar a tão esperada oportunidade de
apresentar o seu espetáculo de poesias, canções e números circenses.
Com Cia Circo de Trapo.
Dia 20, domingo, às 16h30.
No SESC, convivência.
Capacidade 450 pessoas. Grátis.
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